Ainda a Luz!,
brilho que eclode de um Céu límpido
e Azul...
E tudo é Luz e Azul à minha volta!,
as paredes da sala onde estou,
os móveis, os livros, as minhas Mãos.
Estas Mãos que nunca tangeram uma guitarra.
Mãos azuis e luminosas de tanto terem Esperança,
corcéis dóceis que se apascentam de Verde e de Ar,
e são azuis e têm Luz!
Mas ainda a Luz!,
a Luz dos deuses imortais
e a Luz daqueles que não voltam mais.
brilho que eclode de um Céu límpido
e Azul...
E tudo é Luz e Azul à minha volta!,
as paredes da sala onde estou,
os móveis, os livros, as minhas Mãos.
Estas Mãos que nunca tangeram uma guitarra.
Mãos azuis e luminosas de tanto terem Esperança,
corcéis dóceis que se apascentam de Verde e de Ar,
e são azuis e têm Luz!
Mas ainda a Luz!,
a Luz dos deuses imortais
e a Luz daqueles que não voltam mais.
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