Num outrora, que antes houve,
foi primavera, e depois foi verão.
Tudo despontou, tudo, enfim, floriu,
e tudo foi como uma Rosa que se abriu
na Vida, para a Vida, numa imensidão.
E, nesta cadência de Ciclo sob Ciclo,
que nasce e se silencia,
vejo, agora, num cúmulo de Consciência,
a chegada das vestes outonais.
Que belo!, ser enfim outono.
- Que extraordinária Maravilha!,
tenho o privilégio de viver -
E tão Maravilhoso como ver o Sol nascer
é esta sublime metamorfose do Ser.
foi primavera, e depois foi verão.
Tudo despontou, tudo, enfim, floriu,
e tudo foi como uma Rosa que se abriu
na Vida, para a Vida, numa imensidão.
E, nesta cadência de Ciclo sob Ciclo,
que nasce e se silencia,
vejo, agora, num cúmulo de Consciência,
a chegada das vestes outonais.
Que belo!, ser enfim outono.
- Que extraordinária Maravilha!,
tenho o privilégio de viver -
E tão Maravilhoso como ver o Sol nascer
é esta sublime metamorfose do Ser.